09/05/19 Marketing Digital # , , ,

Entenda o que é Inbound Marketing e como ele pode aumentar a sua conversão de vendas

O que é Inbound Marketing

O termo Inbound Marketing foi popularizado no início dos anos 2000 pelo americano Brian Halligan, co-fundador da desenvolvedora de software da Hubspot.

Nos os últimos tempos, a ferramenta tem ganhado cada vez mais força nas estratégias de marketing de pequenas, médias e grandes empresas trazendo resultados bastante satisfatórios.

O inbound é uma alternativa ao método tradicional de propaganda – onde há interrupção involuntária para a exibição de um anúncio, que em grande parte das vezes, não é direcionado para as pessoas que realmente desejam consumir determinado produto ou serviço. A ideia principal é que haja um diálogo mais próximo entre empresa e audiência com menos interrupções e mais interação de ambas as partes.

Outbound X Inbound

No Outbound Marketing há necessariamente interrupção para que o anúncio seja exibido ou seja, é o tipo de publicidade mais tradicional, onde o produto, serviço ou marca é o foco principal da comunicação. O caso Betina da Empiricus é um exemplo clássico de Outbound que não deu muito certo.

Já no Inbound marketing, o conteúdo é a parte mais importante e norteia toda a experiência do consumidor em sua jornada. Neste tipo de comunicação, o próprio interessado é o responsável pela busca do conteúdo, seja texto, infográfico, vídeo ou qualquer outra forma de comunicação.

Trazer informações relevantes que geram identificação com o interlocutor é o principal diferencial do Inbound marketing. Por isso, entender o que o seu público deseja é essencial para ter sucesso na utilização desta estratégia.

A força de um conteúdo relevante

Para atrair, converter e encantar , o conteúdo precisa ser relevante para a audiência, e mais – a forma como ele é entregue também faz toda a diferença na experiência do usuário.

Ter um site bem construído, peças e vídeos bem produzidos e temas bem escolhidos é essencial para aumentar as chances de atrair e cativar a audiência.

Conteúdo é rei!

Técnicas como o storytelling e o UX Writing ajudam a tornar a experiência dos potenciais clientes com o seu conteúdo mais envolvente e prazerosa, aumentando a chance de captação de leads e conversões.

Jornada do consumidor e Funil de Vendas

FUNIL DE VENDAS de cima para baixo, da esquerda para a direita:
Atrair – Desconhecidos; Converter- Visitantes; Aproximar – Lead; Surpreender – Consumidores.

A jornada do consumidor pode ser comparada a um funil, onde cada pedaço representa uma etapa da jornada do consumidor.

Podemos dividir essa trajetória em 5 etapas principais:

Descoberta: É o primeiro contato do conteúdo com a marca. Ele pode acontecer em buscadores, redes sociais e até mesmo em conteúdo patrocinado.

Busca pela solução

Após a identificação do problema, esta é a etapa inicial de pesquisa, que no ambiente on line, geralmente acontece em buscadores como Google, Bing e até mesmo em redes sociais.

Decisão de compra

É nesse ponto que são comparadas as alternativas disponíveis no mercado. O funil está mais estreito e cada detalhe vai influenciar na decisão do consumidor.

Fidelização e encantamento

Superar as expectativas e criar uma experiência inesquecível.
Pesquisa de satisfação, pós-venda eficiente.

Quanto mais assertiva e direcionada for a comunicação em cada etapa do funil, maior são as chances da conversão.

Por que o Inbound Marketing é eficiente

Imagem: Freepik

A estratégia de Inbound é eficiente tanto para conversão de vendas, quanto para a construção de marcas fortes.

Ela funciona mais porque foge da lógica estabelecida pela publicidade tradicional e consegue criar um vínculo maior com os potenciais consumidores. Entre as principais vantagens, podemos listar:

  • A audiência alcançada é mais qualificada, ou seja, tem mais afinidade e interesse com os assuntos que você está abordando. As pessoas só irão acessar o seu conteúdo se realmente tiverem interesse naquele assunto, ou seja, você direciona melhor o seu conteúdo para as pessoas que realmente estão interessadas.
  • Mesmo que a venda não seja convertida no mesmo momento, a sua marca marca presença por entregar informações relevantes. Ela provavelmente será considerada quando houver uma decisão de compra por ter oferecido uma experiência positiva.
  • Por esses fatores listados, diversos estudos indicam que o Inbound marketing é mais barato que que estratégias de outbound.

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Entenda o que é Inbound Marketing e como ele pode  aumentar a sua conversão de vendas
07/05/19 Marketing Digital # , , ,

Storytelling: Contando boas histórias e envolvendo a sua audiência

O storytelling, em tradução literal do inglês significa “contando histórias”e é uma ferramenta de comunicação utilizada para envolver o interlocutor de forma emocional e impactante para aproximá-lo mais da marca e da mensagem que queremos passar.

As técnicas de storytelling são amplamente utilizadas no cinema, publicidade, jornalismo e até mesmo na política e, ultimamente, muitas empresas tem se utilizado desta técnica na elaboração de campanhas, que trazem ótimos resultados, tanto na construção de branding, quanto na conversão de vendas.

O Storytelling na estratégia de marketing

O storytelling é uma ferramenta poderosa na construção de identidade de marca.

Através de narrativas que abordam aspectos emocionais e lúdicos, o envolvimento da audiência com a marca acontece com muito mais intensidade. Mas para isso, é necessário conhecer bem o conceito para que as histórias sejam mais reais e convincentes.

Antes de tudo, conheça bem a sua audiência

Conhecer a audiência vai muito além de saber o perfil demográfico dela. Saber quais são os objetivos profissionais, desejos, sonhos e hábitos do seu público, entre outras características, vai tornar a sua narrativa muito mais consistente e assertiva.


É claro que esse trabalho de identificação demanda tempo e muita pesquisa, mas o resultado final da sua história será muito mais impactante , pode acreditar!

Conte histórias que traduzam o DNA da empresa

O Storytelling precisa refletir os valores e pilares que a sustentam, e principalmente o diferencial competitivo dela no mercado.


O primeiro passo para definir esses pontos é refletir qual é a essência do seu negócio e o que o torna único em seu segmento de atuação.

O storytelling entra no plano de marketing com a missão de traduzir esses aspectos em uma linguagem clara e envolvente que convença o seu público da mensagem que você quer passar.

Coerência entre o mundo digital e o físico é essencial

O Storytelling presente na comunicação deve estar fortemente atrelado às práticas do dia-a-dia, do “mundo real”. Seja no serviço, atendimento, pós- venda, site e qualquer outro ponto de contato com os clientes.


Nada melhor que exemplificar isso que com exemplo e um ótimo case brasileiro para demonstrar essa consistência é  da fintech Nubank.

“Somos Inconformados”

No Brasil, pagamos as tarifas e os juros mais altos do mundo pelos piores serviços bancários. Nós sabemos que tecnologia e design podem resolver esse problema.
Por isso, nos unimos em 2013 para redefinir a relação das pessoas com o dinheiro, através de uma experiência mais eficiente e transparente.
Nosso objetivo é acabar com a complexidade e devolver o controle da vida financeira para cada um.

A transparência e facilidade de uso dos produtos e comunicação com os clientes são os principais pilares da empresa que, segundo a própria descrição, são eternos inconformados e chegaram para mudar a relação de instituições financeiras com o cliente final.

Manifesto lançado pela Nubank em 2019 contras asteriscos e letras miúdas


Esse posicionamento aparece tanto em campanhas publicitárias e atendimento quanto no  aplicativo e contratação de produtos, sempre deixando muito claro como será todo o processo aquisição, quais são as taxas, etc.

A base de clientes do Nubank composta principalmente por jovens adultos, nascidos entre as décadas de 80 e 90, os famosos millenials. Essa parcela da população tem um perfil bastante característico: eles nasceram na ascensão da internet e por isso são extremamente informados e exigentes e influenciam suas redes de contatos muito mais rápido que antigamente.

Essas pessoas hiper conectadas buscam agilidade nos processos e  já não estavam enxergando uma relação de custo benefício com os bancos tradicionais, que tendem a ser burocráticos. E foi aí que surgiu o Nubank.

Para exemplificar como a empresa se utiliza de informações do público para gerar uma comunicação assertiva, leia o case da cachorra Belinha:

Alguns cases  ficaram bem famosos como quando Belinha, uma cachorra estragou o cartão de um cliente e além de receber outro cartão, também ganhou um presentinho.

Alguns cases para inspirar

Chanel – sofisticação e elegância atemporais

Ainda falando de Chanel, para trazer a ideia de tradição, foi produzida uma série contando a história dos ícones da maison francesa, reforçando o conceito de chic atemporal que norteia toda a comunicação da marca.

A brand persona da grife francesa é a sua própria criadora, Coco Chanel, uma das principais personalidades do século XX.

O conceito de storytelling também é notável nos desfiles da Chanel. A cada desfile, a grife francesa traz cenários surpreendentes para ajudar na transmissão do conceito das roupas. Que tal um desfile de luxo em um supermercado?

Nike Running e a paixão incontrolável por corrida

Para promover a sua linha de tênis para corrida e atrair jovens para a prática do esporte, a Nike lançou em a campanha #coisadaboa.

O conceito criativo da campanha lançada em 2011, mistura vício, linguagem dos filmes de terror e claro, uma verdadeira adicção por corrida.

As ações contavam com elementos de gamificação, interação com o público, eventos, experiências multissensoriais, ações de guerrilha e foi finalizada com uma grande corrida de 600 km entre SP e RJ.

O resultado foi uma campanha que se destacou bastante na época e atingiu em cheio o target almejado: jovens adultos apaixonados por corrida de rua. Confira o case completo no vídeo abaixo:


Leica, a câmera fotográfica que evoluiu com a história

Outro case fantástico de storytelling é da marca de câmeras fotográficas Leica. Nesta campanha de relançamento de seu modelo clássico M-Monochrom, intitulado como “Soul”, a personagem central do roteiro  é a própria câmera, que mostra a sua visão de fatos históricos ocorridos nos século XX.

Para marcar o centenário da marca e a abertura da primeira galeria Leica em São Paulo, em 2013, o mesmo conceito do filme anterior foi utilizado, só que neste caso revisitando fotografias famosas tiradas com as câmeras da marca. Um deleite para amantes de fotografia.

Mas como nem tudo são flores…

Em alguns casos, o storytelling não foi utilizado da forma correta, ou de forma exagerada, e acabaram se tornando  cases de como não utilizar essa ferramenta. Dois casos já se tornaram clássicos da publiciade: a marca de sorvetes Diletto e os Sucos Do Bem.

Do Bem e as laranjas do Sr Francisco


Associar a produção do suco  à uma figura típica do interior de São Paulo  parecia ser uma ótima ideia, certo? A princípio sim, só que não era bem assim que as coisas aconteciam.


Na verdade os sucos da marca era fabricado pela gigante Brasil Citrus, que além de produzir a bebida para a Do Bem, também fornecia para diversas outras empresas.


O caso foi para no Conar após a reclamação de uma cliente, mas o orgão absolveu a empresa por considerar que sim, algumas laranjas vinham da fazenda do Sr Francisco – e de milhares de outras.


O problema foi que o caso já tinha sido repercutido em diversos meios de grande alcance além das redes sociais, que não perdoou a marca e quebrou o laço de confiança que os consumidores haviam construído com a marca.

O Caso Gelato Diletto

História so surgimento da Diletto, segundo o site da empresa na época.


Muito parecido com o case da Do Bem, mas esse sim, alterou a comunicação para deixar explícito que a história era fictícia. Os sorvetes Diletto, como o próprio nome já sugere, teriam sido criados na Itália no século 20.


Segundo a marca na época, os “picolés gourmet” nasceram com Vittorio Scabin, avô do fundador da marca, que produzia sorvetes feitos de neve no extremo norte da Itália, desde 1922, até que se viu obrigado a abandonar o negócio em razão da Segunda Guerra, quando a família migrou para São Paulo.


O problema é que a história não é verídica e Vittorino é um personagem fictício, baseado no avô de um dos donos da empresa. Esta informação que não estava presente nem nas peças publicitárias, nem na embalagens dos produtos e muito menos no site da Diletto.


A repercussão foi tão negativa quanto ao caso da sucos do Sucos Do Bem e a Diletto teve que suar a camisa para contornar a situação.

Quais são as vantagens de utilizar o Storytelling?

Além de estabelecer um diálogo mais próximo com a sua audiência, o storytelling traz algumas outras vantagens como:

Contando boas histórias, você se destaca perante a concorrência.

Seu público terá mais interesse no que você tem para falar.

As pessoas terão vontade de compartilhar o seu conteúdo de forma espontânea, aumentando o alcance da sua mensagem.

Histórias contadas com emoção geram mais identificação com quem as lê.

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    Storytelling: Contando boas histórias e envolvendo a sua audiência
    30/04/19 Uncategorized # , , ,

    UX Writing – a escrita pensada na experiência do usuário

    Conceito de UX

    O User Experience (UX) é um conceito que coloca a experiência do usuário no centro do desenvolvimento de produtos, sites, aplicativos e tudo o que envolve a utilização e interação por seres humanos.


    O UX pode ser aplicado em sites, aplicativos, landing pages, e-comerces, e-mail marketing, produtos e qualquer plataforma onde mais a sua marca esteja em contato com o cliente.


    O User Experience, geralmente mais associado às boas práticas de design gráfico que visam facilitar o entendimento e utilização de produtos físicos ou digitais dos clientes, mas ele também pode (e deve) ser utilizado na parte textual para que a sua audiência tenha uma boa experiência em todos os aspectos na jornada do consumidor, assim estabelecendo uma relação muito mais consistente e próxima da sua marca.


    A relevância do assunto, a facilidade e o prazer durante a leitura são os principais pontos buscados pelo UX Writing e iremos falar um pouco desses aspectos nos tópicos a seguir. Confira! 😉

    As palavras funcionam como um guia na Jornada do consumidor

    A leitura de um conteúdo interessante e bem escrito pode ser a porta de entrada de um cliente até a sua marca, afinal, a probabilidade dele clicar em um link um assunto interessante é maior que a de clicar em um anúncio.


    Por este motivo, precisamos encarar a escrita como uma jornada, que em sua última etapa, levará o cliente a adquirir o seu produto ou serviço.

    Existe ferramenta mais convincente que o uso das palavras para isso?
    É no texto que você irá trazer os argumentos necessários para convencer de que a sua marca é relevante para a necessidade dele.

    Texto condutivo para ações, envolvimento, instruções, feedback, criar engajamento emocional criará um vínculo e despertará a curiosidade das pessoas a conhecerem melhor a sua empresa.


    O texto precisa ter um objetivo claro antes de ser produzido

    Informar, instigar ou provocar debates? Definir o objetivo principal do seu texto ainda no planejamento é essencial para estruturá-lo de forma que a sua audiência termine a leitura sabendo exatamente onde você quis chegar.


    Dessa forma, as pessoas entenderão melhor a mensagem que você quer passar pois os argumentos que servem de subsídio para o alcance do objetivo estarão presentes na escolha das palavras, no tom de voz e nos outros aspectos da escrita.


    Estilo de escrita

    Segundo definição do Dicionário Aurélio, estilo pode ser definido como:


    Maneira particular de escrever, de exprimir o pensamento: trabalhar o estilo.

    Conjunto das qualidades características de uma obra, um autor, uma época: o estilo romântico, móveis de estilo.


    Em um espaço como a internet, onde podemos encontrar uma infinidade de conteúdos, a forma como você  escreve para a sua marca será o grande diferencial em manter a audiência sempre envolvida. Por isso é muito importante desenvolver um estilo próprio, que só poderá ser encontrado nos seus textos.

    Linguagem formal, gírias, humor, vocabulário acadêmico. São diversas possibilidades a serem exploradas com a escrita. O texto de um blog de moda, por exemplo, terá uma linguagem diferente de um blog que fala sobre saúde, que por usa vez é diferente de uma marca de alimentos e assim por diante.


    E o  estilo de escrita não se restringe apenas ao tom de voz usado, mas também no tamanho das frases, parágrafos e tipo de pontuação. Todos esses elementos gramaticais ajudam a dar ritmo para o texto.

    Escritores como J. K. Rowling, Tolkien e  Clarice Lispector, por exemplo tem estilo de escrita muito característicos que tornam as suas obras únicas e facilmente reconhecíveis e a escrita da sua marca deve buscar essa diferenciação.


    Um outro exemplo mais contemporâneo pode ser observado nos Blogs, mais especificamente nos que falam sobre moda. Este é um bom exemplo de como ter um estilo bem definido ajuda a conquistar uma audiência extremamente engajada e fiel.


    Muitas meninas que hoje são referência no assunto, como Camila Coutinho do Garotas Estúpidas e Bruna Vieira do Blog Depois dos Quinze começaram lá atrás com blogs pequenos e foram criando uma base sólida e fiel de leitoras e o estilo de escrita com certeza tem a ver com isso.


    É interessante observar que há toda uma atmosfera da escritora nesses espaços. Nos textos é utilizada uma linguagem específica que ajuda a criar proximidade com a escritora, muitas vezes existe até um vocabulário próprio.

    A leitura precisa ser leve, clara e envolvente

    Por mais que o assunto seja denso, é preciso que o leitor sinta prazer durante a leitura e também é função do UX writing trazer leveza e fluidez para o texto.


    A Persona e o tom de voz precisam guiar toda a parte e escrita e dependendo assunto que for tratado, você deve ter uma abordagem adequada para cada tema.


    Guia de Estilo de Marca

    Ter um guia de estilo e ortografia ajuda muito na produção de conteúdo. Neste documento estão especificados os detalhes que ajudam a padronizar como o conteúdo é escrito dando muito mais consistência para os seus textos, anúncios, legendas e call-to-actions .

    Entre outros aspectos, podemos encontrar no Guia de Estilo:

    • a brand persona
    • o tom de voz que será utilizado
    • o tamanhos dos parágrafos
    • o tamanho dos parágrafos
    • a quantidade de imagens por texto
    • como os links externos são inseridos
    • qual será a formatação dos textos

    E tudo o que for relevante para a construção do seu conteúdo, isso pode variar de acordo com cada empresa. Incluir um guia de marca durante o planejamento de comunicação irá facilitar na construção da sua marca de forma mais consistente.

    Atenção aos detalhes

    Que texto você irá aparecer no navegador quando a sua página não carregar corretamente? Qual será o título do seu texto? Com que frase o seu cliente será recebido ao entrar no app? Que tal colocar uma frase legal enquanto a página carrega? Todos esses pequenos detalhes fazem toda a diferença e precisam ser muito bem pensados.

    Vai falar de um produto ou serviço? Que tal focar mais nos benefícios?

    Geralmente apresentar os benefícios é muito mais atraente para quem está lendo do que trabalhar somente com informações técnicas. Esse tipo de abordagem, se bem trabalhado, proporciona um envolvimento emocional muito maior com a sua audiência.


    A marca precisa evoluir junto com os leitores

    Nossos leitores evoluem e as a conversa que estabelecemos com eles também precisa amadurecer.

    É importante observar o que as pessoas estão falando, pois é a partir da interação delas que vamos adaptando os assuntos que estão sendo abordados, o tipo de linguagem e diversos outros aspectos da escrita.

    Muitos insights extremamente relevantes vem de comentários das pessoas que interagem com o conteúdo e precisamos estar atentos a isso.


    Entenda o perfil de cada plataforma antes de escrever o seu conteúdo

    A plataforma onde o texto será publicado também influencia em como os textos serão construídos e devem ser levadas em consideração.

    No Instagram, por exemplo, é indicado que as legendas curtas e a linguagem pode ser mais coloquial por conta do perfil da audiência nessa plataforma.

    Já o LinkedIn, por ser uma rede essencialmente corporativa, pede um vocabulário mais sóbrio e formal.

    O Blog permite que você desenvolva melhor as ideias com textos mais longos e assim por diante.

    Porém, isso não quer dizer que você terá que mudar o tom de voz ou a sua brand persona, apenas entender que cada tipo de texto funciona melhor em ambientes digitais diferentes e se adaptar a cada um deles.

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      UX Writing – a escrita pensada na experiência do usuário
      26/04/19 Marketing Digital # , ,

      Ferramentas do Facebook que podem ajudar no seu negócio


      Em 2019 o Facebook completou 15 anos e há muito tempo a plataforma social deixou de ser apenas um espaço de interação entre amigos. Ao logo dos anos a rede criada em 2004 por Mark Zuckerberg ganhou popularidade e virou também um espaço de realização de negócios.

      Confira as novidades e tendências para as plataformas do Facebook em 2019 e como elas podem ajudar a alavancar o seu negócio.

      A era dos Vídeos

      Está muito claro que o Facebook está engajado em abocanhar uma parte do mercado de vídeos on line, que segundo uma pesquisa apresentada pelo Google em 2018, cresceu 135% no Brasil.

      O formato já é consolidado no YouTube há anos e até virou profissão, os famosos YouTubers que viraram verdadeiras celebridades, acumulando milhões de visualizações, fãs e contratos com empresas.

      A tendência do consumo de conteúdo em vídeo vem se intensificando nos últimos anos e viu um crescimento vertiginoso com o surgimento e a ascensão de empresas como NetFlix, HBO Go, Amazon Prime e Apple TV e muito em breve até Disney terá o seu próprio serviço de streaming, mostrando que a tendência de conteúdo audiovisual não vai passar tão cedo.

      De olho neste engajamento e principalmente na receita gerada com os anúncios, a nova empreitada da gigante de tecnologia é atrair esses influencers para a rede social e para isso, desenvolveu algumas estratégias. Confira as principais.

      Facebook Watch

      Lá em 2011, o Google tentou competir com o Facebook lançando a rede social G+, mas parece que a empreitada não deu muito resultado culminando na extinção da plataforma social.

      Agora, invertendo os papéis, o Facebook quer intensificar a a disputa com o gigante de vídeos YouTube que foi comprado pela Google em 2006.

      Você já deve ter percebido que tem aparecido várias sugestões de vídeos  na sua timeline ultimamente e isso não é por acaso. A plataforma quer se tornar referência em produção de conteúdo audiovisual e para isso lançou diversos recursos para dar assistência aos produtores.

      O Facebook Watch  está disponível no Brasil desde o ano passado e é neste espaço que os vídeos ficam disponíveis, entre publicações de páginas que você já segue com conteúdos sugeridos de acordo com as suas interações, além da possibilidade de transmissões ao vivo.

      Maior alcance das postagens de vídeo

      Pra quem faz anúncios pagos, o alcance desse formato geralmente é maior que imagens estáticas, ou seja, ele é entregue para mais usuários e pode ser uma boa opção se o seu objetivo for tornar a sua marca mais conhecida.

      O layout de vídeos da própria plataforma é muito mais atrativo que os links externos do YouTube

      Ao postar um link do YouTube no Feed, Isso fica muito claro: o video fica pequeno, enquanto os vídeos publicados diretamente na plataforma tem uma aparência bem mais atrativa. Coincidência? Faça você mesmo o teste e veja a diferença.


      Facebook for creators

      O Facebook criou Um espaço para auxiliar os criadores a se ambientarem na plataforma, especificamente para a criação de conteúdo audiovisual. Na página é possível encontrar dicas de criação de conteúdo, tutoriais e um estúdio de criação para o acompanhamento do desempenho dos vídeos.

      Facebook será o novo LinkedIn?

      Desde o ano passado é possível achar vagas de emprego dentro do Facebook, aos moldes do LinkedIn. O recurso Facebook Jobs permite a candidatura e recrutamento, podendo ser filtrado por localização, período, tipo de vaga e setor.


      Market Place

      Existem muitos grupos de compra e venda de produtos do Facebook  e para facilitar a interação de vendedores e compradores, a plataforma implementou o seu próprio Market Place, onde é possível cadastrar e vender mercadorias. Lá é possível anunciar desde artesanato a carros e até mesmo imóveis.

      Chatbots no messenger

      Os chatbots são robôs programados para interagir com os seres humanos com respostas pré-definidas.

      As versões mais simples tem um repertório limitado, com respostas pré definidas.

      Outras versões mais elaboradas, trabalham através de machine learning, ou seja, o aprendizado do software aumenta à medida que as interações acontecem e as respostas ficam cada vez mais sofisticadas e personalizadas.

      Este recurso não substitui o atendimento humano, mas é considerado menos frio que e-mails e formulários tradicionais e pode gerar uma boa impressão para o seu potencial cliente.

      No Facebook, ele pode ser usado para auxiliar no primeiro atendimento que entrarem em contato pelo messenger e tornar a interação mais interessante, aumentando o envolvimento dos seus clientes.


      Facebook Workplace

      É a ferramenta do Facebook voltada para o mundo corporativo, mesclando produtividade e interação entre os colaboradores.

      Entre outras funcionalidades, estão disponíveis chats, bate-papos por vídeo, transmissão de lives, organogramas, grupos, feed de notícias, além da possibilidade da utilização de aplicações externas.

      O Facebook oferece muitas funcionalidades, a maioria delas gratuitas. Quais você usaria para alavancar o seu negócio?

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        Ferramentas do Facebook que podem ajudar no seu negócio
        15/04/19 Marketing Digital # , ,

        Porque investir em Marketing Digital é tão importante?

        As vantagens do marketing digital para pequenas e grandes empresas

        Nos últimos anos, muitas pessoas no Brasil começaram a empreender, seja por opção ou por necessidade, o fato é que mais empresas estão no mercado e se destacar com tantos concorrentes no horizonte às vezes pode ser uma tarefa difícil.

        Segundo o levantamento da Serasa Experian – Indicador de Nascimento de Empresas, somente no ano de 2018 foram criadas 2,5 milhões de novas empresas no Brasil.

        Cerca de 80% dos novos negócios se enquadram na categoria de de Microempreendedores Individuais (MEI), ou seja, aquelas que tem no máximo dois funcionários. O cenário é de um mercado completamente pulverizado e para se destacar é preciso ter traçar uma boa estratégia para a sua empresa.

        Se engana quem pensa que o marketing é restrito a grandes empresas, o marketing digital traz algumas vantagens que podem ser o diferencial competitivo e ser o divisor de águas no seu crescimento.

        As pessoas precisam conhecer a sua empresa e o marketing digital pode te ajudar nessa tarefa

        O seus produtos ou serviços podem ser incríveis e diferenciados, mas a pessoas precisam conhecê-los antes de chegar até você!

        Essa é a premissa básica da publicidade: entender a necessidade de determinado grupo de pessoas e oferecer soluções que atendam às expectativas delas.

        Todos os grandes players de mercado investem em propaganda e marketing para manter a sua base de clientes e conquistar novos, além de estabelecer a imagem da marca, geralmente investindo pesado em várias plataformas on e offline.

        Hoje, felizmente, com criatividade e conhecimento técnico, as pequenas empresas também conseguem implementar campanhas de marketing e obter ótimos resultados com um custo relativamente baixo.

        É possível começar investindo pouco

        Com o marketing digital a publicidade foi democratizada. Investir nos meios tradicionais custa caro e geralmente é restrito a empresas médias e grandes, mas hoje, com uma verba bem mais modesta é possível começar a anunciar na internet.

        Para se ter uma ideia, é possível anunciar no Facebook investindo a partir de U$$ 1 (aproximadamente R$4 na cotação atual).

        Todas as grandes redes sociais como Instagram, Facebook e LinkedIn possuem plataformas de anúncio bastante intuitivas, e em poucos passos a sua campanha pode estar no ar.

        Existe uma infinidade de redes a serem trabalhadas

        Mas isso não significa que você precisa estar em todas elas. É melhor escolher aquelas que tem mais afinidade com o seu negócio e desenvolver bem o conteúdo nelas. Isso irá garantir uma audiência altamente fidelizada e satisfeita com a sua empresa.

        Como escolher em lugar estar?

        Cada plataforma tem características úncias que precisam O Pinterest, por exemplo, é um bom gerador de tráfego para a sua página ou Blog. Se o seu negócio é de moda, O Instagram tem o fit ideal para o seu segmento. Quer falar de negócios? Aposte no LinkedIn.

        Conhecer bem as especificidades de cada plataforma irá te ajudar a definir o tom a ser utilizado em cada uma delas e definir de que forma elas serão utilizadas na sua estratégia de marketing digital.

        No ambiente digital você têm um alto grau de segmentação

        Escolher a segmentação, ou seja, o perfil do público que você irá impactar é essencial para ter sucesso e retorno de investimento. Um segmentação bem executada irá trazer melhores resultados para a campanha.

        Com as plataformas de anúncios das redes sociais é possível escolher o perfil das pessoas que receberão a sua mensagem pelos anúncios. E isso não se restringe a informações geográficas e demográficas.

        Você constrói o posicionamento da sua empresa

        Através de narrativas e produção de conteúdo, você constrói a reputação da sua empresa no mundo digital através de construção de narrativas. Técnicas como o storytelling se popularizaram nos últimos anos e são fundamentais para construir a imagem da empresa na cabeça dos seus potenciais clientes.

        Entender o público com quem você está conversando é essencial para produzir o conteúdo que mais tem afinidade com a sua audiência, por isso, entender bem o commportamento da  sua base e o que ela espera da sua empresa é um passo fundamental na hora de planejar os conteúdos e também as suas campanhas.
        Para ajudar nessa tarefa, é altamente aconselhável que você desenvolva uma brand persona, estruture editorias e também calendários de conteúdo.

        É possível adaptar a estratégia no meio do caminho

        A sua campanha não está tendo o resultado esperado? Mude de estratégia.A rota pode ser alterada no meio do caminho, porque não?

        Os resultados trazem muito mais que métricas números, mas experiências que podem ser aproveitadas na próxima campanha.

        Mensurar os resultados é muito mais fácil no ambiente online

        A grande maioria, senão todas as grandes plataformas atuais tem uma parte de analytics dentro do próprio administrador onde é possível obter informações detalhadas do seu público e também das campanhas já realizadas.

        Esta é uma etapa muito importante que irá trazer diversos insights e aprendizados.

        O desafio aqui é saber ler, interpretar e implementar estratégias baseadas nos dados disponíveis e aplicar o aprendizado nos próximos planejamentos para otimizar ainda mais a sua estratégia.

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